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Na obtenção dessas conquistas, merece também
destacar o trabalho preventivo e educativo envidado por mais
de 10.962 agentes comunitários de saúde alocados
em todos os municípios do Estado.
· A meta de redução da taxa de mortalidade
infantil, estabelecida para o período 1999/2002: 25
por mil nascidos vivos; o Ceará é o segundo
estado brasileiro que mais reduziu a taxa de mortalidade infantil
nos últimos anos.
· A expectativa de vida registradas para os cearenses
é de 66,4 anos, maior que a média do Nordeste
(65,8) anos e apenas dois anos abaixo da média nacional.
· A taxa de mortalidade materna foi reduzida em cerca
de 17% em 2002, na em relação a 1999.
· O Programa Saúde da Família chegou
aos 184 municípios cearenses em 2002, com um total
de 1.411 equipes e uma cobertura acima de 80%. Em 1998, o
PSF atuava em apenas 161 municípios, com 616 equipes
e uma cobertura de 48% do Estado.
· Desde janeiro de 2000 não há confirmação
de casos de sarampo no Estado.
· As coberturas vacinais no Estado foram superiores
a 96% para as vacinas de rotina em crianças menores
de um ano, exceto para a vacina contra haemophilus influenza
(gripe), que foi de 94,07%.
· Nenhum caso de cólera registrado em 2002.
A ação dos agentes de saúde do Ceará
junto à população contribui para que
o Estado apresente uma das mais baixas taxas de incidência
da doença no Nordeste.
· 758.270 crianças entre 6 meses e 5 anos de
idade receberam aplicação de vitamina A, sendo
alcançandos 100% da meta estabelecia para 2002, nos
184 municípios do Estado.
· 170.672 bolsas-alimentação em 182 municípios
(cobertura estadual de 98,91%) visando à nutrição
de gestantes, nutrizes e crianças de 6 meses a 6 anos
e 11 meses, beneficiando 119.832 famílias sem renda
ou com renda per capita de até R$ 90,00. |
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A
política de saúde desenvolvida no Estado tem
alcançado avanços significativos na redução
da mortalidade infantil e no controle das doenças
imunopreveníveis, erradicando a poliomielite e reduzindo
drasticamente a difteria, a coqueluche, o tétano
e o sarampo.
Tais resultados devem-se principalmente às políticas
públicas de promoção das ações
básicas de saúde, tais como a imunização,
o aleitamento materno, o controle das doenças diarreicas
e das infecções respiratórias agudas.
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