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A
universalização da cobertura escolar
foi atingida em 2000 com a presença dentro
da escola de 97% de alunos na faixa etária de 7
a 14 anos.
A taxa de analfabetismo entre crianças
e jovens de 07 a 14 anos caiu 11,5% entre
1999 e 2001, saindo de 29,3% para 17,8%, superando inclusive
a perfomance do Nordeste (-7,9%) e do Brasil (-3,1%).
A taxa de escolarização (80,5%)
dos jovens com idade entre 15 e 17 anos
foi superior à do Nordeste (79,2%).
A taxa de analfabetismo
de adultos no Ceará era de 29,6%,
em 1998, caiu para 24,8% em 2001. Vale salientar que o
esforço de redução surtiu maior efeito
no meio rural, provocando a queda da taxa de 56,4%, em
1990, para 43,0%, em 2001.
A evolução
da matrícula do Ensino Fundamental
nos anos de 1991 a 2002 houve
um crescimento da matrícula municipal e uma redução
da matrícula estadual. A tendência de crescimento
da rede municipal foi acelerada com a municipalização
do Ensino Fundamental, iniciada em 1995, passando de 44%
da matrícula, em 1991, para 72%, em 2002.
A estadualização
do Ensino Médio fez a rede
estadual atingir 99% da matrícula em 2002.
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A
proposta para a Educação do Ceará,
adotada a partir de 1995, vem de fato construindo uma
mudança de paradigma na educação
do Estado, constatada pela evolução da matrícula,
pelos indicadores educacionais e por novos comportamentos
da sociedade civil, que refletem a melhoria no nível
de desenvolvimento da cidadania.
As realizações efetivadas até o ano
2002 apontam significativos avanços, embora ainda
haja muitos desafios a serem perseguidos para concretização
da escola desejada pelos cearenses, ressaltando-se o fortalecimento
da inclusão, eqüidade e qualidade.
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